De trigonometria e teorema eu vou falar,
é fácil de aprender basta estudar,
e o metro quadrado ai vem
triangulo,retângulo,losango também..
Estuda aê é fácil,você vai ver é só querer
pega o livro aê,pra não ficar de recu..
E mais uma vez eu vou falar....
se quiser aprender tem que estudar
e com explicação você vai entender
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Área da circunferencia
Para calcular a área do circulo usamos a formula:
C = 2 * r * π
Lembre-se que: π = 3,14
ex:
Determine a área de uma circunferência de raio medindo 20 cm. (Use π = 3,14)
Solução: Temos que
r = 20 cm
π = 3,14
A = ?
A = 3,14∙202
A = 3,14∙400
A = 1256 cm2
C = 2 * r * π
Lembre-se que: π = 3,14
ex:
Determine a área de uma circunferência de raio medindo 20 cm. (Use π = 3,14)
Solução: Temos que
r = 20 cm
π = 3,14
A = ?
A = 3,14∙202
A = 3,14∙400
A = 1256 cm2
domingo, 11 de novembro de 2012
Area do trapézio
Calculamos a area do trapézio da seguinte forma:
Base maior(B) + Base menor(b) x altura sobre 2
Formula: B + b x h
2
ex:
Base maior(B) + Base menor(b) x altura sobre 2
Formula: B + b x h
2
ex:
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Área de figuras planas
O metro quadrado:
Cálculo da Área do Triângulo:
Denominamos de triângulo a um polígono de três lados.
Observe a figura ao lado. A letra h representa a medida da altura do triângulo, assim como letra b representa a medida da sua base.
A área do triângulo será metade do produto do valor da medida da base, pelo valor da medida da altura, tal como na fórmula abaixo:
A letra S representa a área ou superfície do triângulo.
Cálculo da Área do Paralelogramo:
Um quadrilátero cujos lados opostos são iguais e paralelos é denominado paralelogramo.
Com h representando a medida da sua altura e com b representando a medida da sua base, a área do paralelogramo pode ser obtida multiplicando-se b por h, tal como na fórmula ao lado:
Cálculo da Área do Losango
O losango é um tipo particular de paralelogramo. Neste caso além dos lados opostos serem paralelos, todos os quatro lados são iguais.
Se você dispuser do valor das medidas h e b, você poderá utilizar a fórmula do paralelogramo para obter a área do losango.
Outra característica do losango é que as suas diagonais são perpendiculares.Observe na figura à direita, que a partir das diagonais podemos dividir o losango em quatro triângulos iguais.
Consideremos a base b como a metade da diagonal d1 e a altura h como a metade da diagonal d2, para calcularmos a área de um destes quatro triângulos. Bastará então que a multipliquemos por 4, para obtermos a área do losango. Vejamos:
Realizando as devidas simplificações chegaremos à fórmula:
Teorema de Pitagoras
O Teorema de Pitágoras é considerado uma das principais descobertas da Matemática, ele descreve uma relação existente no triângulo retângulo. Vale lembrar que o triângulo retângulo pode ser identificado pela existência de um ângulo reto, isto é, medindo 90º. O triângulo retângulo é formado por dois catetos e a hipotenusa, que constitui o maior segmento do triângulo e é localizada oposta ao ângulo reto. Observe:
Catetos: a e bHipotenusa: c
O Teorema diz que: “a soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa.”
a² + b² = c²
Exemplo:Calcule o valor do segmento desconhecido no triângulo retângulo a seguir
x² = 9² + 12²x² = 81 + 144x² = 225√x² = √225x = 15
Trigonometria.
A Trigonometria (trigono: triângulo e metria: medidas) é o estudo da Matemática responsável pela relação existente entre os lados e os ângulos de um triângulo. Os estudos trigonométricos no triângulo são embasados em três relações fundamentais: seno, cosseno e tangente.
No
triângulo, os ângulos de 30º, 45º e 60º são considerados notáveis, pois estão
presentes em diversos cálculos. Por isso seus valores trigonométricos
correspondentes são organizados em uma tabela, veja:
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
domingo, 9 de setembro de 2012
A matemática é a única ciência exata em que nunca se sabe do que se está a falar nem se aquilo que se diz é verdadeiro.
Bertrand Russellsábado, 8 de setembro de 2012
Inequação do 1ºgrau
Uma inequação do 1° grau na incógnita x é qualquer expressão do 1° grau que pode ser escrita numa das seguintes formas:
ax + b > 0;
ax + b < 0;
ax + b ≥ 0;
ax + b ≤ 0.
Onde a, b são números reais com a ≠ 0.
ax + b > 0;
ax + b < 0;
ax + b ≥ 0;
ax + b ≤ 0.
Exemplos:
-2x + 7 > 0
x – 10 ≤ 0
2x + 5 ≤ 0
12 – x < 0
x – 10 ≤ 0
2x + 5 ≤ 0
12 – x < 0
Resolvendo uma inequação de 1° grau
Uma maneira simples de resolver uma equação do 1° grau é isolarmos a incógnita x em um dos membros da igualdade. Observe dois exemplos:
Exemplo1: Resolva a inequação -2x + 7 > 0.
Solução:
-2x > -7
Multiplicando por (-1)
-2x > -7
Multiplicando por (-1)
2x < 7
x < 7/2
x < 7/2
Portanto a solução da inequação é x < 7/2.
Exemplo 2: Resolva a inequação 2x – 6 < 0.
Solução:
2x < 6
x < 6/2
x < 3
2x < 6
x < 6/2
x < 3
Portanto a solução da inequação e x < 3
Pode-se resolver qualquer inequação do 1° grau por meio do estudo do sinal de uma função do 1° grau, com o seguinte procedimento:
1. Iguala-se a expressão ax + b a zero;
2. Localiza-se a raiz no eixo x;
3. Estuda-se o sinal conforme o caso.
2. Localiza-se a raiz no eixo x;
3. Estuda-se o sinal conforme o caso.
Exemplo 1:
-2x + 7 > 0
-2x + 7 = 0
x = 7/2
-2x + 7 > 0
-2x + 7 = 0
x = 7/2
Exemplo 2:
2x – 6 < 0
2x – 6 = 0
x = 3
2x – 6 < 0
2x – 6 = 0
x = 3
Zero da função
Designa-se por zero de uma função todo o valor da variável independente x que tem por imagem o valor zero. Poroutras palavras, zero de uma função é todo o valor de x, pertencente ao domínio dessa função, tal que = 0.
Graficamente, o zero de uma função é todo o valor das abcissas dos pontos de interseção do gráfico de com o eixoOx.
Exemplo:
Os zeros da função são:
x = 0, x = 3 e x = 6
x = 11 não é zero da função em virtude de esse valor não pertencer ao domínio de .
Graficamente, o zero de uma função é todo o valor das abcissas dos pontos de interseção do gráfico de com o eixoOx.
Exemplo:
Os zeros da função são:
x = 0, x = 3 e x = 6
x = 11 não é zero da função em virtude de esse valor não pertencer ao domínio de .
Função Afim,Linear e Constante
Uma função definida por f: R→R chama-se afim quando existem constantes a, b que pertencem ao conjunto dos reais tais que f(x)= ax + b para todo x ∈ R. A lei que define função afim é:
O gráfico de uma função afim é uma reta não perpendicular ao eixo Ox.
Imagem: Im = R
São casos particulares de função afim as funções lineares e constante.
Função linear
Uma função definida por f: R→R chama-se linear quando existe uma constante a ∈ R tal que f(x) = ax para todo x ∈ R. A lei que define uma função linear é a seguinte:
O gráfico da função linear é uma reta, não perpendicular ao eixo Ox e que cruza a origem do plano cartesiano.
Imagem: Im = R
Função constante
Uma função definida por f: R→R chama-se constante quando existe uma constante b R tal que f(x) = b para todo x ∈ R. A lei que define uma função constante é:
O gráfico de uma função constante, é uma reta paralela ou coincidente ao eixo Ox q que cruza o eixo Oy no ponto de ordenada b.
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Domínio, contradomínio e imagem
Domínio, Contra-Domínio e Imagem de uma função
Em uma função f : A ! B o domínio é o conjunto A e o contra-domínio é o conjunto B. A imagem de
f é o subconjunto de B cujos elementos estão associados a algum elemento do domínio. Genericamente
denotamos os pares ordenados de f por (x; y), onde x 2 A e y 2 B, e escrevemos y = f(x) (lê-se f de
x é igual a y). Dizemos que y é a imagem de x sob a função f. Dizemos também que x é a variável
independente e que y é a variável dependente. O Exemplo 1.3 ilustra tais conceitos.
Exemplo 1.3 Dados os conjuntos A =
1; 2; 3; 4
ª
e B =
4; 5; 6; 7
ª
, a relação mostrada na figura a
seguir dene uma função f : A ! B.
f
A B
f
A B
4 - 7
3-4
2-7
1-5
Nesta função temos:
² domínio: D(f) =
1; 2; 3; 4
² contra-domínio: CD(f) =
4; 5; 6; 7
² imagem: I(f) =
4; 5; 7
Função e relação
Dados os conjuntos A =
1; 3; 5; 7
ª
e B =
3; 9; 15; 20
ª
, a relação R : A ! B, tal que
R =
(a; b)j b = 3a
ª
;
é dada explicitamente pelos pares ordenados R =
(1; 3); (3; 9); (5; 15)
ª
. Uma outra maneira de se
representar uma relação é através do diagrama de Venn (Figura 1.1).
A B
5 - 15
3 - 9
1 - 3
Figura 1.1: Representação de uma relação por diagrama de Venn.
Sistemas de equações do 2º grau
Os sistemas a seguir envolverão equações do 1º e do 2º grau, lembrando de que suas representações gráficas constituem uma reta e uma parábola, respectivamente. Resolver um sistema envolvendo equações desse modelo requer conhecimentos do método da substituição de termos. Observe as resoluções comentadas a seguir:
Exemplo 1
Exemplo 1
Isolando x ou y na 2ª equação do sistema:
x + y = 6
x = 6 – y
Substituindo o valor de x na 1ª equação:
x² + y² = 20
(6 – y)² + y² = 20
(6)² – 2 * 6 * y + (y)² + y² = 20
36 – 12y + y² + y² – 20 = 0
16 – 12y + 2y² = 0
2y² – 12y + 16 = 0 (dividir todos os membros da equação por 2)
y² – 6y + 8 = 0
∆ = b² – 4ac
∆ = (–6)² – 4 * 1 * 8
∆ = 36 – 32
∆ = 4
a = 1, b = –6 e c = 8
Determinando os valores de x em relação aos valores de y obtidos:
Para y = 4, temos:
x = 6 – y
x = 6 – 4
x = 2
Par ordenado (2; 4)
Para y = 4, temos:
x = 6 – y
x = 6 – 4
x = 2
Par ordenado (2; 4)
Equações irracionais
Toda equação que apresenta a variável em um radicando é considerada uma equação irracional. Observe os exemplos:
Resolvendo uma equação irracional
Exemplo 1
1º passo: isolar o radical
2º passo: elevar os dois membros da equação ao quadrado
3º passo: organizar a equação
x2 - 10x +25 – x – 7 = 0
x2 - 11x + 18 = 0
4º passo: resolver a equação x2 - 11x + 18 = 0, aplicando o teorema de Bháskara.
∆ = (-11)2 - 4 * 1 * 18
∆ = 121 - 72
∆ = 49
x’ = (11+7)/2 = 9
x” = (11 – 7)/2 = 2
5º passo: substituir as raízes na equação original e verificar a igualdade.
x = 9
Portanto, 9 não serve.
Exemplo 1
1º passo: isolar o radical
2º passo: elevar os dois membros da equação ao quadrado
3º passo: organizar a equação
x2 - 10x +25 – x – 7 = 0
x2 - 11x + 18 = 0
4º passo: resolver a equação x2 - 11x + 18 = 0, aplicando o teorema de Bháskara.
∆ = (-11)2 - 4 * 1 * 18
∆ = 121 - 72
∆ = 49
x’ = (11+7)/2 = 9
x” = (11 – 7)/2 = 2
5º passo: substituir as raízes na equação original e verificar a igualdade.
x = 9
Portanto, 9 não serve.
x = 2
A única solução da equação é 2.
A única solução da equação é 2.
Equações Biquadradas
Observe as equações:
x4 - 13x2 + 36 = 0
9x4 - 13x2 + 4 = 0
x4 - 5x2 + 6 = 0
Note que os primeiros membros são polinômios do 4º grau na variável x, possuindo um termo em x4, um termo em x2 e um termo constante. Os segundos membros são nulos.
Denominamos essas equações de equações biquadradas.
Ou seja, equação biquadrada com uma variável x é toda equação da forma:
ax4 + bx2 + c = 0
Exemplos:
x4 - 5x2 + 4 = 0
x4 - 8x2 = 0
3x4 - 27 = 0
Cuidado!
x4 - 2x3 + x2 + 1 = 0 6x4 + 2x3 - 2x = 0 x4 - 3x = 0
As equações acima não são biquadradas, pois numa equação biquadrada a variável x só possui expoentes pares.
|
Equações Literais
Existem equações que possuem outras letras além da variável x, elas representam valores reais. Essas equações recebem o nome de equações literais do 1º grau na incógnita x. Exemplos:
xb = 6
2ax + 3a = bx
px + n = p
2x + 4m = x + 9m
2ax – 4ax = 3b + x
ax – 8x = 6a + 8
Resolução de Equações Literais
Exemplo 1
3x + 3m = x + 9m
3x – x = 9m – 3m
2x = 6m
x = 6m/2
x = 3m
xb = 6
2ax + 3a = bx
px + n = p
2x + 4m = x + 9m
2ax – 4ax = 3b + x
ax – 8x = 6a + 8
Resolução de Equações Literais
Exemplo 1
3x + 3m = x + 9m
3x – x = 9m – 3m
2x = 6m
x = 6m/2
x = 3m
Delta e Bhaskara
Equações do tipo ax + b = 0, com a e b números reais e a ≠ 0, são consideradas do 1º grau e possuem uma única raiz real. Já as equações completas do 2º grau possuem a seguinte lei de formação ax² + bx + c = 0, com a, b e c números reais e a ≠ 0 e devem ser resolvidas com o uso da fórmula de Bháskara.
Condições:
∆> 0 (número positivo): duas raízes reais e diferentes
∆< 0 (número negativo): nenhuma raiz real
∆= 0: duas raízes reais
onde a, b e c são os coeficientes da equação.
Discriminante: ∆ = b² - 4ac
Condições:
∆> 0 (número positivo): duas raízes reais e diferentes
∆< 0 (número negativo): nenhuma raiz real
∆= 0: duas raízes reais
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Exercícios de Equações de 2º Grau
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